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Conversão alimentar: O carro-chefe do bom resultado econômico

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A conversão alimentar é uma forma de se mensurar a produtividade animal, sendo obtida a partir da divisão da quantidade de ração consumida pelo ganho de peso do animal em um período determinado. Esse indicador ganha maior ou menor importância a depender da cadeia produtiva, e da participação da ração no custo de produção.

Na avicultura de corte, a conversão alimentar se tornou o indicador chave para um bom desempenho econômico, tanto por parte da agroindústria, quanto por parte do produtor. Isso se justifica, visto o grande impacto que a ração apresenta sobre os custos de produção do frango, cerca de 70%, logo, como é responsabilidade da integradora fornecê-la, cabe ao produtor ser corresponsável pelo bom uso deste insumo, para tanto, esse é um dos principais parâmetros de eficiência que se é utilizado para fazer o cálculo de remuneração dos integrados.

A seguir podemos ver alguns dos fatores que possuem maior influência na conversão alimentar dos frangos de corte:

– Temperatura do galpão: As aves são ineficientes em controlar a temperatura corporal, ao contrário dos mamíferos, por isso, manter a temperatura ideal no galpão é essencial para o desempenho. Quando isso não ocorre, as aves queimam energias para se manterem aquecidas ou resfriadas, desviando reservas que seriam convertidas em proteína. Para as aves mais velhas deve haver sempre um bom resfriamento, visando atender a temperatura de conforto que fica entre 21ºC e 23ºC. Logo, quando há uma maior mortalidade destas aves por má condução das condições ambientais, provoca grandes impactos na conversão alimentar, pois estes animais já consumiram muita ração e não comporão o peso final das aves entregues afetando negativamente o índice de conversão alimentar.

– Ventilação: A ventilação nos galpões tem dois objetivos principais: promover o resfriamento do galpão e realizar uma troca de ar do ambiente, retirando gases tóxicos como a amônia. Tanto o aumento da temperatura dos animais, quanto o acúmulo de gases tóxicos causarão um efeito de piora da conversão alimentar. Por isso, reduzir a energia elétrica desligando os ventiladores/exaustores não é aconselhável, pois pode provocar a diminuição no desempenho produtivo dos animais.

– Qualidade da ração: O produtor integrado não possui influência sobre a formulação da ração que fornece para os animais, cada integradora dispõe de uma ração com níveis específicos de energia, proteína, minerais, etc. que julga ideal para o melhor desempenho das aves. Entretanto, o produtor possui controle direto sobre a forma de armazenamento, bem como a forma de distribuição da ração para os animais. O integrado deve manter a ração livre de contaminação, umidade ou oxidação. Além disso, manter um bom funcionamento do sistema de alimentação é ideal para evitar eventuais desperdícios.

– Qualidade da água: A água, muitas vezes, é dada como um nutriente esquecido, não sendo dada a ela a importância necessária.  Esse elemento possui as mais diversas funções no organismo, sendo responsável pelo carreamento de nutrientes, participação em reações químicas, retirada de substâncias tóxicas, além de possuir uma correlação direta entre o seu consumo e o consumo de ração. Por esses motivos, fornecer água de qualidade, a uma temperatura adequada e em abundância é essencial para o máximo desempenho dos animais.

Tendo em vista esses fatores e sua importância no sistema de produção, o produtor deve ter cuidado redobrado no manejo da granja, visando sempre uma melhor conversão alimentar para que ao final do lote ele possa obter uma boa remuneração, capaz de cobrir os seus custos e lhe render lucro.

 

Rômulo Santos Damascena – estagiário da Labor Rural

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